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Os últimos dois quilômetros da 18ª Etapa tem 3 curvas (sendo duas bem fechadas), e portanto o posicionamento dos ciclistas será importantíssimo antes dos 500 metros finais em linha reta.

Atualização de 19 de julho: Esta é uma etapa difícil de prever como vai se desenrolar. O terreno irregular deverá produzir uma autêntica fuga, mas esta também pode ser neutralizada, criando condições para um sprint em massa na chegada em Brive-la-Gaillarde onde Mario Cipollini venceu em 1999.

Largando de Blagnac, um subúrbio de Toulouse, o pelotão vai se dirigir para o norte ao longo de terreno irregular com quatro modestas subidas classificadas por 223 quilômetros, a segunda maior etapa da corrida deste ano. Com base em recentes etapas semelhantes, como a 15ª em Pau, o pelotão exausto deve permitir que um grupo escape sem problemas. Mas como desde a 5ª Etapa não acontece um sprint em massa, e como as etapas de montanha já ficaram para trás, não há razão para uma equipe de bons sprinters como Orica-GreenEdge se segurar, principalmente por ainda contar com oito de seus nove ciclistas na corrida. Ou quem sabe, a Orica-GreenEdge pode sentir que têm uma melhor chance de finalmente vencer uma etapa, colocando Michael Albasini na fuga.

A última subida, de categoria 4 (1,9 km e 5.7%), aparece a 11 km do final da etapa. Se a chegada em Brive-la-Gaillarde realmente for em sprint, saber se posicionar será fundamental para os ciclistas, tendo em vista as curvas nos últimos dois quilômetros (ver mapa da chegada acima). -- Ricardo Barcellos